quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Curitiba uerp...

Estava eu com os pacová cheio numa fila de banco, quando mais que de repente, começo a ouvir um uerp...uerp... uerp... Pergunto para moçoila a minha frente:

"Isso é um sapo?"

A curitibinha, embora disfarçando uma risadinha, disse não saber.

Era um sapo.

Quer dizer, era o toque do celular do fulano na nossa frente com sua pilha de conta para pagar.

Um outro fulano ao meu lado manda, com aquele típico humor curitibano:

"Nesta cidade de brejos, o cara deve ter engolido um sapo..."

Um comentário:

Renato Prospero disse...

Adoro esses textos do caos pós-contemporâneo!!!